domingo, 19 de abril de 2009
Duas figuras de referência no Ensino à Distância
A primeira figura de referência que eu escolhi foi o Sir Isaac Pitman (1813-1897), por ser sido um dos pioneiros no desenvolvimento do ensino à distância, foi um educador e inventor inglês. Inventou um método de taquigrafia (ou estenografia), que ganhou divulgação à base de fichas e intercâmbio postal com seus alunos. A segunda figura por mim seleccionada, é o Professor Inocêncio Galvão Telles, ministro da educação nacional (1962-68), por estar relacionado com a criação da "Telescola", modelo de ensino à distância implementado nos anos sessenta, tendo funcionado durante quarenta anos. O Professor Galvão Telles foi um impulsionador no desenvolvimento das técnicas audiovisuais ao serviço do ensino e da investigação científica e, em particular, criação da Telescola.
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Estive tentado a escolher o Isaac Pittman por, de certa forma, ter iniciado o processo (apesar de Caleb Phillips ter criado um curso por correspondência). Agora, é engraçado não me ter lembrado da telescola uma vez que me lembro de, quando era miúdo, ter visto algumas edições (na altura não havia muita coisa para ver na televisão).
ResponderEliminarJoaquim Lopes (a.k.a. Herr Macintosh aqui no Google)
A propósito da Telescola eu sempre pensei nesse modelo como sendo de ensino a distância, mas li, já não me lembro é onde, nestes últimos dias li tanta coisa... :|, que a Telescola não podia ser entendido como um modelo de ensino a distância pelo facto dos miúdos assistirem às aulas pela TV todos juntos, ao mesmo tempo e no mesmo espaço. E que por isso se trataria de ensino mediatizado. E de repente, fico confusa com o que acabo de escrever.
ResponderEliminarMas vou deixar assim, já que foi isso que me ficou.
Até.
Rosalina,
ResponderEliminarna realidade, os alunos na telescola encontravam-se numa sala e eram acompanhados (ao princípio por um monitor e depois, mais recentemente, por um professor). As aulas eram divididas em duas partes: uma primeira com certa de quinze minutos em que os alunos viam a emissão, e depois a exploração de materiais que tinha de ser feita de acordo com um modelo. Portanto, tecnicamente, não era um modelo de EaD.
Joaquim Lopes (a.k.a. Herr Macintosh aqui no Google)
...Pois. Mais do que o Ano Propedeutico, a telescola foi um grande marco para acabar o mais possível com as assimetrias. Mas aquele tipo de ensino já não se assemelha minimameente ao dos dias de hoje. Aí estava-se muito longe da actual filosofia e dos objectivivospretendidos pelas escolas de hoj que oferecem as escolas de Ead hoje
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